No mundo da beleza e da estética existem mitos profundamente enraizados. Falamos com especialistas que esclarecem alguns deles
Achas que o ácido hialurónico só serve para preenchimento? Achas que o Botox não causa efeitos secundários a longo prazo? Já te disseram que o ácido hialurónico combate a flacidez? Pois bem, não percas este post ‘Desmascarando mitos sobre o ácido hialurónico’ por especialistas em medicina estética. Descobrirás muitas coisas que te ajudarão a identificar muitas crenças falsas e a escolher um médico estético com conhecimento dos fatos.
Mito 1: O ácido hialurónico serve apenas para preencher
O ácido hialurónico tem uma função na pele para sustentação, preenchimento e hidratação. Por isso, disfarça rugas e também olheiras. Não tem rejeição porque é um componente da pele – considerado um hidratante natural. Existe um tipo de ácido específico para cada tipo de aplicação.
Mito 2: Com o ácido hialurónico podemos eliminar a flacidez
O ácido hialurónico contribui para a diminuição de linhas finas, flacidez e manchas de pele. Além disso, melhora a hidratação do corpo e ajuda em processos de cicatrização.
Mito 3: Todos os tratamentos estéticos baseados em infiltrações são percetíveis
Com um período de inatividade e resultados quase imediatos, os preenchimentos injetáveis são um método seguro e eficaz para a proporcionar uma aparência mais jovem, sem recorrer a qualquer anestesia.
Mito 4: A toxina botulínica tem efeitos colaterais a longo prazo
Não há efeitos adversos a longo prazo ou com risco de vida relacionados ao tratamento com toxina botulínica para quaisquer indicações cosméticas.
Mito 5: Injetar ácido hialurónico nos lábios ao longo do tempo não tem consequências negativas
O processo de envelhecimento provoca a perda da gordura subcutânea e do colágeno dérmico resultando em depressões e vincos na face.
Mito 6: Os hialurónicos injetados são completamente reabsorvidos
Os preenchedores a base de ácido hialurónico não são permanentes, sendo reabsorvidos pelo organismo. O tempo de reabsorção varia de produto e de paciente para paciente, sendo influenciado por idade, tipo de pele, estilo de vida, atividade do paciente. Em média a duração é de 12 a 18 meses. Cada produto tem vantagens e desvantagens, que pacientes e médicos devem analisar juntos, antes de escolher o tratamento mais indicado para cada caso.