Deixar-se amarrar pelo par, proporcionar ou receber chicotadas, usar roupa de couro ou latex (fantasias), sentir prazer na asfixia, controlar o corpo do seu companheiro ou companheira, entre outros, é parte do que inclui a tendência sexual BDSM.
As iniciais mencionadas são um acrónimo para Bondage e Disciplina, Dominação e Submissão, Sadismo e Masoquismo ou seja, uma série de práticas não convencionais para alcançar prazer.
A BDSM tem o intuito de trazer prazer sexual através da troca erótica de poder, que pode ou não envolver dor, submissão, tortura psicológica, cócegas e outros meios. Por padrão, a prática é aplicada por um parceiro(a) no outro(a).
Estas práticas não são algo novo. Segundo especialistas esta tendência agora tem um nome, mas não significa necessariamente que antes e em outros tempos não fossem praticadas.
Actualmente homens e mulheres contam com pornografia, informação em diferentes lugares e há etiquetas para estes jogos sexuais, sendo definidas cada uma das práticas. No entanto todos parecem estar de acordo com o facto de, por exemplo, a submissão ser algo histórico.
Conforme descrito por meios especializados, o bondage é a prática erótica na qual se usam cordas, correntes, algemas, cintos, entre outros, para delimitar principalmente as mãos ou pernas. Alguns preferem mordaças ou vendas nos olhos.
Dominação e submissão, por outro lado, é uma dinâmica de relacionamento onde uma pessoa se submete a outra, que toma o controle da situação. É o caso de alguém que permite que outra pessoa o amarre, humilhe, espanque e mande fazer coisas, por objetivos que podem ser ou não ser sexuais.
O oposto de sadismo, o masoquismo, aplica-se quando alguém gosta de receber dor abrangendo acções muito mais fortes que levam mesmo a desfrutar de golpes ou outros sofrimentos.