Começar a consumir comprimidos, depois de ter confundido os sintomas da depressão ou depois de um diagnóstico errado ou “faça você mesmo” é uma má ideia. Além disso, é perigoso. Uma conclusão a que chegou a uma série de estudos americanos e britânicos que perguntou sobre a crescente disseminação de medicamentos antidepressivos, particularmente entre a Inglaterra e os Estados Unidos.
A depressão, como escreve no levantamento Daily Mail (2010) ao consultar a Dr. Cecilia D’Felice da British Psychological Society, manifesta-se apenas em cinco tipologias:
– Reativa, quando se sente incapacidade de enfrentar o dia a dia e fazer frente a situações de rotina.
– Fisiologia, quando se sente cansaço, sensação de debilidade, exaustão, mesmo que se tenha dormido bem.
– Relacionada com o stress, quando se sente agitação, tensão, falta de concentração, incapacidade de lembrar de coisas simples.
– Existencial, quando se sente tristeza, inquietude, nada parece dar prazer, sensação de que não se é bom no que se faz.
– Distimia, quando se verifica a falta de esperança ou insensibilidade.
Em qualquer uma das situações, a probabilidade de se tornar numa depressão de longo prazo é enorme.
Além do risco de que ineficácia, os antidepressivos não são seguros e estão associados a graves problemas de saúde se consumidos depois de um diagnóstico errado. Os riscos a que estão a dedicar numerosos estudos científicos, são os seguintes: diabetes, problemas no sistema imunológico, pensamentos e sentimentos de comportamento violento e suicida, autismo, osteoporose e isquemia.