A pesquisa foi publicada por Jay Teachman, que levou em consideração 20 anos de informações de um estudo com jovens.
O estudo publicado no Journal of Family Issues descobriu que viver sem um parceiro está associado a um menor peso corporal. Perante isto, alguns solteiros podem ser mais magros do que outras pessoas, enquanto pessoas que moram juntas e têm um relacionamento tendem a ter excesso de peso, em ambos os casos (homem e mulher).
A pesquisa foi publicada por Jay Teachman, que levou em consideração 20 anos de informações de um estudo com jovens para entender a relação entre o peso corporal e o estado civil de uma pessoa.
A análise confirmou o que outros cientistas também haviam determinado, que quando uma pessoa muda o seu estado civil para casado ou namorado(a) e começa uma coexistência, é possível que ambos ganhem peso.
Essa recompilação de informações indica que um dos factores pode ser que os casais têm maior probabilidade de ter uma pessoa próxima com quem podem comer com frequência. Além do mais, quando saímos com alguém, começamos a frequentar mais restaurantes e a dividir as refeições, o que pode desencadear o aumento de peso.
Também pode ser demonstrado que as pessoas casadas geralmente têm menos probabilidade de fumar, o que pode causar aumento de peso. Porém isso é muito específico e só se aplica a viciados em nicotina.
Já no caso de pessoas separadas, factores como o stress também podem influenciar a ter um peso corporal menor. Além disso, eles também podem querer reduzir o peso para tentar conseguir outro/a parceiro/a.
Por outro lado, menciona-se que tanto os homens quanto as mulheres casados são mais propensos ao descuido com o peso porque não procuram companheiro ou se sentem à vontade com o companheiro, o que pode ocasionar aumento de peso.
Ao mesmo tempo, os solteiros tentam evitar o aumento de peso para atrair um parceiro, o que revela por que algumas pessoas tentam ficar magras, e não envolve tanto a questão saúde.
Paralelamente, um estudo realizado na Polónia revelou que as probabilidades de atingir os padrões de atividade física da OMS eram 70% mais elevados em solteiros do que em casados, embora diminuísse em função da idade, sexo e grau de escolaridade.