O poder do beijo e as suas curiosidades
Por Maitê Karen – @maite_karenfurtado
Não se sabe ao certo a origem do beijo, quem impulsionou ou qual a sua relação com os primórdios do passado, apenas sabe-se da importância que representa enquanto estímulo sexual.
Para além da referida, o beijo pode ter inúmeras interpretações e significados, dependendo do país ou da cultura em que se insira.
No ocidente a sua simbologia parece pertencer a um infinito bastante curioso, já que representa um gesto de afeição para os amigos e que é comumente utilizado como cumprimento ou despedida.
Por outro lado, o beijo nos lábios é o principal percursor de uma série de sensações, responsáveis pela afeição romântica ou o desejo sexual.
Alguns relatos sobre os primeiros registos da prática do beijo, remontam a 2500 A.C onde os apaixonados costumavam expressar os seus sentimentos nas paredes dos templos de Khajuraho, na Índia.
O beijo na boca ou o aproximar os lábios da boca da pessoa amada, é um comportamento natural do ser-humano, sendo que existem diversos tipos de beijo, entre os quais o famoso beijo francês ou de língua, o esquimó, que se cinge a um encostar de narizes ou o famoso beijo cinematográfico, pelo qual os mais românticos anseiam durante uma vida inteira.
Os beijos mais marcantes do cinema:
O cinema é um dos maiores veículos de imaginação e suspiros por parte dos fãs que o acompanham e sonham com a esperança de encontrar um amor eterno, ou pelo menos tão intenso como aquele que acompanham nos seus filmes preferidos.
A sétima arte tem o poder de despertar sentimentos muito profundos como a emoção, a tristeza, a alegria, o amor, a dor, o humor e por aí vai, mas quando o assunto envolve beijo e contacto físico, nada é mais válido do que a química entre os personagens intervenientes.
Por esse motivo, iremos alistar alguns dos momentos românticos mais marcantes da história do cinema.
Scarlett e Rhett – E tudo o vento levou
Vada e Thomas J – O meu primeiro beijo
Jack and Rose – Titanic
Pocahontas e Jonh Smith – Pocahontas
Mary- Jane e Peter –Homem Aranha
Allie e Noah – O Diário da nossa paixão
Sixpence None the Richer e a sua apologia ao amor!
Em 1999 a banda norte-americana de pop rock, Sixpence None the Richer lançou o single “Kiss me” que entrou na banda sonora de diversas comédias românticas como “Ela é demais” ou “Como perder um homem em 10 dias”, pelo que é uma música bastante lembrada pela sua melodia doce e despretensiosa sobre o poder do beijo.