Unir o lado fashion com wellness é a proposta da Gräffenberg. As peças da jovem marca portuguesa incorporam nos tecidos componentes que conferem luminosidade à pele, firmeza, contribuem também para o rejuvenescimento, para evitar odores e eliminar bactérias.
As fibras usadas na produção dos seus artigos são o algodão, por aguentar a tecnologia de catalisação do cobre, e o cânhamo, por responder às questões estruturais do design da peça e também pelo seu carácter sustentável. Já os ingredientes usados para conferir propriedades extra aos tecidos são o cobre, que estimula a produção de colagénio, e a coenzima Q10, que dá firmeza e elasticidade à pele.
O processo é explicado no site da Gräffenberg: numa primeira fase é feita a catalisação do cobre, ou seja, a penetração do óxido de cobre no algodão, depois esse algodão é interlaçado no cânhamo e, por fim, faz-se uma infusão com microcápsulas de coenzima Q10. As características que beneficiam a pele permanecem mesmo com as lavagens: “mesmo depois de 50 lavagens industriais”, lê-se ainda no website.
Apesar do nome – Ernst Gräfenberg é o alemão que teorizou o ponto G – a Gräffenberg é nacional, desde a fiação à confeção, criada por um jovem quarteto composto por Inês Neves, Inês Melo, Henrique Soutinho e Leonardo Marques são os jovens que engenharam todo o conceito que faz da Gräffenberg uma força no mercado. A matéria prima chega de fora, o algodão é europeu e o cânhamo vem de fora da europa.