Parece que o tempo não respeita ninguém, nem as lendas ou celebridades.
Com a trágica morte da Marilyn Monroe aos apenas 36 anos, o mundo perdeu uma excelente actriz mas ganhou uma lenda, uma deusa, um ícone de beleza seguido por milhões de mulheres. Isto até ao presente, altura em que foi publicado um livro escrito pelos funcionários da agência funerária que tratou dos seus restos mortais, e que promete acabar com o mito. Segundo o conteúdo do mesmo, os peitos da actriz seriam falsos.
Em 1962, Allan Abbott e Ron Hast, dois agentes funerários, receberam uma chamada para recolher o corpo da actriz sem vida. Meio século depois, escrevem o que viram no domicilio da actriz em Brentwood (California).

“Não queríamos acreditar no que víamos, duvidamos que fosse o seu corpo. Parecia uma mulher muito envelhecida, uma mulher perfeitamente normal que, por exemplo, já não pintava o cabelo há algum tempo nem depilava as pernas”, descrevem.
A história não deixa Marilyn numa posição favorável. Devido à comoção causada na altura, a autópsia demorou a realizar-se. O médico legista examinou o corpo inteiro de Monroe procurando marcas de agulhas, que acabou por encontrar na sua axila.

Também descobriram um inchaço estranho no pescoço que teve que ser removido retirando parte da pele. O livro conta também como Allan e Ron tiveram que pedir roupa interior à família, visto que no momento da sua morte Marilyn não estava usando nada.
Foi então que descobriram que a actriz usava um enchimento para aumentar os seus seios. Assim que solucionaram o problema – colocando algodão enchendo um soutien -, alguém gritou no quarto: “Agora ela é Marilyn Monroe!”.
Um facto é no entanto verídico: em tempos, Marilyn Monroe fez um implante de silicone nos peitos – o que leva à questão final sobre o que na realidade terá sucedido.